*Disponível para toda Europa
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Agora você já pode comprar um exemplar do livro Trissomia 21 em Portugal!!!
Você que está em Portugal* e gostaria de comprar um exemplar do livro Trissomia 21... Agora você já pode, é só acessar o site abaixo:
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sábado, 11 de setembro de 2010
Tumblr Trissomia 21
Gente vou criar um Tumblr para o Trissomia 21 especialmente para colocar os comentários sobre o que os leitores do blog acharam sobre os trechos do livro que postei aqui.Você pode comentar aqui no blog que eu colocarei lá no Tumblr também, os comentários que eu postei aqui no blog eu repassarei para o Tumblr e deletarei os que por enquanto estão no blog, ficando somente no Tumblr do Trissomia 21. Quando terminado, passarei o link aqui no blog, portanto não deixe de sempre me visitar e de me seguir ;) pelo meu twitter você também fica sabendo das novidades me seguindo. =)
Obrigada.
Eunice Routh - Autora Do Livro Trissomia 21
:)
Obrigada.
Eunice Routh - Autora Do Livro Trissomia 21
:)
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Ultima Postagem Do Meu Livro :D - Aproveitem E Comentem! :)
– E eu sou a mulher mais feliz desse mundo também.
Beijamo-nos cheios de paixão.
De repente ela se levantou e me puxou para sair correndo pela areia em direção ao mar.
–Vamos Cauby, vamos entrar no mar? – Ela foi falando e tirando seus sapatos
– Não trouxemos roupa – constatei.
– Não faz mal – disse ela num salto.
Começamos a correr de mãos dadas e felizes pela praia. A imagem da nossa infância voltou a minha mente e me lembrei dos momentos em que íamos à praia juntos na ilha daquela mesma maneira.
Eu já a amava e não sabia. Ela era a mesma, só um pouco mais crescida.
Era a minha Analice, minha mulher. Por um momento, eu parei e fiquei olhando o seu jeito de correr pela praia, dando risada com os braços erguidos e gritando que me amava.
– EU TE AMO, EU TE AMO – repetia ela em voz alta.
– Eu também te amo. Minha querida – eu falei emocionado.
Ela já tinha molhado os pés e quase todo o seu vestido. Eu continuei falando que a amava mesmo longe dela.
– “Você é a minha menina no corpo de uma mulher e está cada dia mais linda, deixa eu te olhar mais um pouco de longe, quero memorizar bem o seu jeito nesse momento”.
– NÃO PRECISA. VEM. – Ela gritou e fez um sinal com a mão me chamando para entrar na água.
– Já estou indo, minha vida. Já estou indo – falei ansioso.
Quando cheguei perto eu a abracei e a ergui no colo, girando-a várias vezes no ar.
Até que não aguentamos ficar muito tempo em pé e caímos os dois na água; rimos muito do nosso tombo.
– Você se machucou? – perguntei preocupado.
– Não. E você? – ela devolveu a pergunta
– Também não. – olhei nos seus olhos e falei – Quero te amar... Agora. – ameacei.
– Então vem me pegar – insultou ela.
Ela saiu correndo em disparada para dentro do mar esborrifando água para tudo o que era lado.
Logo que eu a peguei comecei amá-la loucamente, louco como sempre ela me fazia ser.
A sorte que não tinha ninguém na praia, porque foi um escândalo. Eu tomava muito cuidado para não tirar toda sua roupa com medo de que alguém nos visse.
Ela, no entanto, não estava se importando com isso. Ela tirou a minha camiseta e ia tirar o seu vestido, mas eu não deixei.
– Não precisa tirar o seu vestido – ordenei.
– Não tem ninguém na praia – disse ela ousadamente.
– Eu sei, mas alguém pode estar nos olhando lá de cima e eu não quero que eles vejam o que é só meu... – protestei
– Você me deixa louca de amor, quando fala assim. Fala de novo – pediu-me ela.
– Você é minha, vai ser sempre minha. Tudo em você é meu.
– Me ame bastante... Te quero muito... – disse num murmúrio.
Amamo-nos infinitamente e não percebemos o tempo passar.
Quando chegamos em casa estávamos completamente molhados. Dna. Rosalita estava preocupada.
– Oh. Sr. Cauby, onde foram?
Eu fiz um sinal para ela de que tínhamos saído
– Fomos passear à noite Dna. Rosalita. Fui estrear meu carro novo – explicou Analice.
– Que bom, Dna. Analice. Ganhou um carro novo? – disse feliz.
– Ganhei – confirmou ela e perguntou em seguida:
– Alguém ligou?
– Não senhora.
– O senhor não jantou ontem com ela, Sr. Cauby?
– Amor, diz pra ela que não tivemos tempo ontem, mas que vamos jantar hoje à noite.
Ela repetiu o que eu disse e depois subimos para o nosso quarto.
Não Se Esqueçam De Comentar :)
Beijamo-nos cheios de paixão.
De repente ela se levantou e me puxou para sair correndo pela areia em direção ao mar.
–Vamos Cauby, vamos entrar no mar? – Ela foi falando e tirando seus sapatos
– Não trouxemos roupa – constatei.
– Não faz mal – disse ela num salto.
Começamos a correr de mãos dadas e felizes pela praia. A imagem da nossa infância voltou a minha mente e me lembrei dos momentos em que íamos à praia juntos na ilha daquela mesma maneira.
Eu já a amava e não sabia. Ela era a mesma, só um pouco mais crescida.
Era a minha Analice, minha mulher. Por um momento, eu parei e fiquei olhando o seu jeito de correr pela praia, dando risada com os braços erguidos e gritando que me amava.
– EU TE AMO, EU TE AMO – repetia ela em voz alta.
– Eu também te amo. Minha querida – eu falei emocionado.
Ela já tinha molhado os pés e quase todo o seu vestido. Eu continuei falando que a amava mesmo longe dela.
– “Você é a minha menina no corpo de uma mulher e está cada dia mais linda, deixa eu te olhar mais um pouco de longe, quero memorizar bem o seu jeito nesse momento”.
– NÃO PRECISA. VEM. – Ela gritou e fez um sinal com a mão me chamando para entrar na água.
– Já estou indo, minha vida. Já estou indo – falei ansioso.
Quando cheguei perto eu a abracei e a ergui no colo, girando-a várias vezes no ar.
Até que não aguentamos ficar muito tempo em pé e caímos os dois na água; rimos muito do nosso tombo.
– Você se machucou? – perguntei preocupado.
– Não. E você? – ela devolveu a pergunta
– Também não. – olhei nos seus olhos e falei – Quero te amar... Agora. – ameacei.
– Então vem me pegar – insultou ela.
Ela saiu correndo em disparada para dentro do mar esborrifando água para tudo o que era lado.
Logo que eu a peguei comecei amá-la loucamente, louco como sempre ela me fazia ser.
A sorte que não tinha ninguém na praia, porque foi um escândalo. Eu tomava muito cuidado para não tirar toda sua roupa com medo de que alguém nos visse.
Ela, no entanto, não estava se importando com isso. Ela tirou a minha camiseta e ia tirar o seu vestido, mas eu não deixei.
– Não precisa tirar o seu vestido – ordenei.
– Não tem ninguém na praia – disse ela ousadamente.
– Eu sei, mas alguém pode estar nos olhando lá de cima e eu não quero que eles vejam o que é só meu... – protestei
– Você me deixa louca de amor, quando fala assim. Fala de novo – pediu-me ela.
– Você é minha, vai ser sempre minha. Tudo em você é meu.
– Me ame bastante... Te quero muito... – disse num murmúrio.
Amamo-nos infinitamente e não percebemos o tempo passar.
Quando chegamos em casa estávamos completamente molhados. Dna. Rosalita estava preocupada.
– Oh. Sr. Cauby, onde foram?
Eu fiz um sinal para ela de que tínhamos saído
– Fomos passear à noite Dna. Rosalita. Fui estrear meu carro novo – explicou Analice.
– Que bom, Dna. Analice. Ganhou um carro novo? – disse feliz.
– Ganhei – confirmou ela e perguntou em seguida:
– Alguém ligou?
– Não senhora.
– O senhor não jantou ontem com ela, Sr. Cauby?
– Amor, diz pra ela que não tivemos tempo ontem, mas que vamos jantar hoje à noite.
Ela repetiu o que eu disse e depois subimos para o nosso quarto.
Não Se Esqueçam De Comentar :)
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